Considerações sobre a etiologia das más oclusões

Arnaldo Pinzan

Resumo


Em trabalho de Almeida e Colaboradores, publicado em 2011, nas cidades paulistas de Lins e Promissão, revela uma triste constatação: os casos de crianças examinadas entre 7 e 12 anos, mostraram que 55,25% de más oclusões, correspondem à Classe I e 38% à Classe II.

Desconsiderando o rigor na evolução das pesquisas, em 1970 a Almeida e Colaboradores, pesquisando nas cidades de Bauru e Marília (com água fluoretada) encontraram casos de Classe I em 73,6 e 62,6 respectivamente e de Classe II, divisão 1, em 12,7 e 8,6 respectivamente.

A adoção de um critério mais rígido de classificação e prevalência, poderia explicar essas diferenças, mas o que chama mais atenção é que a Classe I, mesmo sendo a maior ocorrência, não condiz com a população de pacientes presentes nas clínicas, onde o tratamento para a Classe II é a mais procurada.


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Direitos autorais 2016 Revista da AcBO - ISSN 2316-7262

 

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