Considerações sobre a etiologia das más oclusões
Resumo
Desconsiderando o rigor na evolução das pesquisas, em 1970 a Almeida e Colaboradores, pesquisando nas cidades de Bauru e Marília (com água fluoretada) encontraram casos de Classe I em 73,6 e 62,6 respectivamente e de Classe II, divisão 1, em 12,7 e 8,6 respectivamente.
A adoção de um critério mais rígido de classificação e prevalência, poderia explicar essas diferenças, mas o que chama mais atenção é que a Classe I, mesmo sendo a maior ocorrência, não condiz com a população de pacientes presentes nas clínicas, onde o tratamento para a Classe II é a mais procurada.
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